Na cidade de Porto Seguro, uma mãe, angustiada e desesperada, clama por providências urgentes do Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães. Desde o nascimento de sua filha, a pequena Mayla Heloise, no hospital, a saúde da criança tem sido uma fonte constante de preocupação e desespero.
Mayla Heloise nasceu com uma respiração ofegante e barulhos estranhos no nariz. No início, os profissionais de saúde atribuíram esses sintomas a um suposto nariz congestionado, alegando que a menina estaria gripada. A rotina de cuidados começou com lavagens nasais a cada três horas, até que, após três dias em casa, a situação se agravou. A mãe, aflita, retornou ao hospital, onde foi diagnosticada a COVID-19.
Desde então, a luta pelo bem-estar de Mayla Heloise se intensificou. Embora estivesse em tratamento para COVID, os fisioterapeutas informaram que seus pulmões estavam limpos, sem secreções, e que ela não apresentava sintomas como tosse. No entanto, as incertezas sobre o que realmente afetava a criança persistiam. O oxigênio foi administrado por nove dias, mas as respostas médicas continuavam a ser evasivas. Os familiares se sentem perdidos e carecem de informações claras sobre a condição da pequena.
Diante da falta de clareza e da necessidade premente de um diagnóstico preciso, a família decidiu buscar exames particulares. Contudo, o hospital se negou a permitir essa opção, alegando que não havia ambulância especializada para o transporte da criança.
A situação se torna ainda mais alarmante quando se considera o desespero dos familiares, que pedem, com urgência, a intervenção das autoridades competentes. Eles clamam por um profissional de saúde qualificado que possa investigar adequadamente a obstrução nasal de Mayla Heloise e oferecer o tratamento necessário. Essa é uma apelo não apenas pela saúde da pequena, mas também por dignidade e respeito no atendimento médico em uma hora tão crítica.
Neste momento, o que se espera é que o Hospital Regional Deputado Luís Eduardo Magalhães, junto às autoridades responsáveis, ouça o desespero dessa mãe e de sua família, reconhecendo a gravidade da situação e tomando as medidas necessárias para garantir a saúde e o bem-estar de Mayla Heloise. É fundamental que a vida da menina seja priorizada, e que seus direitos como paciente sejam respeitados, com acesso a um atendimento adequado e humanizado.
Por: Redação | BAHIA SUL NEWS
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